... E lá, o poeta do Amor - Camões - olhando o Zêzere e sofrendo penas d' Amor exaltado, recebeu a brisa que lhe era apropriada por ser um eterno enamorado.
De caminho passei pelo Castelo de Almourol e fui até Tancos, vila ribeirinha, que disputa o espelho do Tejo com a vizinha aldeia de Arripiado, qual delas mais bonita e vaidosa. Aí também soprou uma brisa, bem emoldurada por essa paisagem que não me canso de admirar, com o Castelo ao fundo (meu Castelo encantado de princesas e dragões) que modera a disputa entre as duas margens do rio.
As mensagens ?? Bem, as mensagens eram poemas de Amor, ridículos concerteza ...
O Camões com o coração do lenço dos namorados! Encantador Roseira Brava, pois "O amor é fogo que arde sem se ver..."
ResponderEliminarBeijinhos <3
Foi mesmo esse o poema que lhe pus "na mão" ...
EliminarGosto muito da foto da Brisa com o castelo de fundo :D
ResponderEliminarPena não ter escrito os poemas de amor :) certamente não seriam ridículos.
Lufadas de Beijos
Volto para dizer que as duas fotos estão muito bonitas, mas a 2ª com o castelo ao fundo e o rio reporta-nos ao tempo dos trovadores e das cantigas de amor. Obrigada por este momento <3
ResponderEliminarAndaste bem pertinho de mim... se calhar ainda nos cruzámos na estrada :D
ResponderEliminarPor acaso, simplesmente por acaso, ainda pensei: "Vou encontrar uma brisa da Joana na mão do "meu" Luís de Camões": Mas afinal não! Que eu também não ia retirá-la, punha a minha lá pertinho e o achado seria a dobrar. Ontem aquele espaço estava cheio de gente. Espero que o tenham achado com carinho.
EliminarAhhh...o Castelo que também é o meu :) Lindo, sempre lindo o nosso castelo.
ResponderEliminarTentei tirar uma foto mesmo lá, mas como o sol estava de frente não ficaram bem. Depois essa foto do Cais de Tancos ... acho-a linda !! Só tenho pena que o coração tenha ficado com as cores apagadas... mas ainda se vê a palavra Amor.
EliminarEssa brisa está mesmo uma poesia... muito lindo o coração!
ResponderEliminarBeijinhos <3
Adorei tudo, mesmo.
ResponderEliminarAté me apeteceu sentar perto do Luis de Camões
e simplesmente ler alguns dos belos poetas
que ele nos brindou.
Gosto de poetas e gosto deste poema:
Amor é fogo que arde sem se ver,
é ferida que dói, e não se sente;
é um contentamento descontente,
é dor que desatina sem doer.
É um não querer mais que bem querer;
é um andar solitário entre a gente;
é nunca contentar-se de contente;
é um cuidar que ganha em se perder.
É querer estar preso por vontade;
é servir a quem vence, o vencedor;
é ter com quem nos mata, lealdade.
Mas como causar pode seu favor
nos corações humanos amizade,
se tão contrário a si é o mesmo Amor?
Beijinhos
O poema que deixei com "ele" era esse mesmo, já que fala de Amor exaltado, sofrido, contente, enfim tão contrário a si próprio. E "ele" não está lindo? Podias não só sentar-te perto dele como até ao colo dele ... :-)
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